terça-feira, 23 de abril de 2013

20 Abr 13 - Criúva

Vamos a Criúva!!!      Onde?

A maioria  perguntou; Cri... o quê?

Criúva, distrito de Caxias do Sul. São 180 km de Porto Alegre. 

No sábado, dia 20, fomos conhecer Criúva. 
O dia, em princípio, estava maravilhoso. De tarde ficou um pouco mais quente que o ideal mas, mesmo assim, foi agradável. Fomos pela RS 122 com parada para cafezinho em São Vendelino. Depois pegamos a Rota do Sol, circundamos Caxias do Sul, passamos sob a BR 116. Depois da BR 116 são, mais ou menos, 18 km até a Vila Seca onde se entra a esquerda para Criúva. Bem, aí pegamos uma estrada que foi carroçável até o ano passado. Agora está totalmente asfaltada. Como soube depois, se quisessem "endireitar" a estrada as demandas judiciais com desapropriações levariam anos. Então a estrada foi feita, com recursos do próprio município e manteve o trajeto original. Muitas curvas, algumas muito fechadas, subidas/descidas constantes. Em resumo uma maravilha de cenário. O trânsito é pequeno de modo que não há perigo. Praticamente se vê ninguém entre Vila Seca e Criúva. Ao lado da estrada se observam muitas plantações, algum  gado, muros de pedra impecavelmente construídos, casas em madeira muito bem conservadas. É uma zona de "italianos".

Chegamos em Criúva e constatamos que o distrito é bem pequeno, tem poucas casas, praticamente uma rua calçada. Fomos na Cantina Casanostra cujo proprietário é o  Alcides Rigon, conhecido como "seu" Tchide. O lugar é simples, limpo, com um grande fogão de tijolos dentro da sala. Sobre o fogão encontramos uma grande variedade de comidas. As saladas ficam à parte.  O grupo, ao que ouvi, adorou. A comida é excelente. Depois fomos visitar a igreja do local , feita em pedra.

Até aí tudo bem. 

Na hora de sair, contudo, senti minha moto "dançar". Parei, olhei, nada percebi, Acelerei de novo e a moto começou a trepidar forte. Aí chegou o André e me disse "o pneu está furado". 
Pneu furado, em moto, é problema. Se a moto for Harley-Davidson é um enorme problema. Para se retirar a roda tem que se retirar os alforges e depois os canos. Impossível sem bancada e ferramentas certas. Descobrimos um local onde havia um compressor de ar. Colocamos um produto para vedar o pneu "do tipo Tire Pando", enchemos bem e saímos para São Marcos. A ideia era voltar por outra estrada que nós não conhecíamos. O André ficou atrás de mim, de olho no pneu. Quando chegamos perto de São Marcos o André sinalizou que o pneu não aguentaria até Porto Alegre. Entramos em São Marcos, achamos um posto de gasolina e o frentista nos arrumou um amigo/parente para fazer o transporte. No final nos atrasamos bastante mas chegamos todos bem.
Agradeço ao proprietário da camioneta que me trouxe a Porto. Pessoa agradável, bom papo. Infelizmente não anotei o nome dele, falha minha. Sei que ele estava fazendo aniversário naquele dia e os familiares o esperavam para a festa.

Agradeço também o Gastro Passeio que foi de onde tiramos a ideia de irmos a Criúva. Vamos esperar chegar o inverno para  aproveitar a  fome que o frio trás e voltaremos a Criúva.






Link para a postagem do Gastro Passeio > AQUI

(Texto: Keffer               Fotos: André W e "olaserragaucha.com.br")

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